segunda-feira, dezembro 31, 2007

Deserto da Sara

Esta letra é assim tipo qualquer coisa de extremamente bom. Avé Carlos Tê :p
(btw... Não e dedicado a nenhuma Sara, n t chateies Trigas) lol

Foi-se...

Foram-se os dias…
Foi-se a vontade.
Foi-se a alma embriagada,
Por ânsias de liberdade.
E no fim de contas,
Não sobra nada…
Nem um simples afecto
Nem um pobre sentimento.
Que ultrapasse o intelecto,
Lamento…

Isto estava escrito a uns tempos... Decidi-me a da-lo a luz :p

"De modo que a vida é um circo de feras" (um pedacinho de letra dedicado a alguém) :)

quarta-feira, dezembro 26, 2007

And in Christmas you tell the truth...



Esta cena é simplesmente arrebatadora... Há filmes que não me canso de ver.

sábado, dezembro 22, 2007

Natal

Era Natal… O cheiro dos doces, do pinheiro, das pinhas a queimar na lareira, enfim… Um cheiro a felicidade que cortava qualquer pequeno travo a lágrimas que tivesse sobrado. O calor quase doentiamente familiar contrastava numa harmonia perfeita com o frio da noite que os vidros das janelas pareciam atirar para muito longe. As prendas repousavam como que troçando dos miúdos que protestavam ruidosamente por terem que esperar até à meia-noite. Aquela imposição parecia-lhes a maior injustiça do mundo. E de repente ouve-se alguém com um sorriso aberto: “Faltam 5 minutos”, esses momentos transformam-se em séculos, até que chega a hora… Antes mesmo de receber alguma prenda, olho a lareira e uma cara distingue-se entre as chamas, o sorriso que trazia era como que hipnotizante, não sei se passaram segundos, minutos ou horas, não havia tempo para aquele sorriso. Não sei que prendas recebi no Natal, tudo que recordo é um sorriso... Bom Natal

domingo, dezembro 02, 2007

Mundo novo

Um mundo novo…...
Uma nova manhã, depois do breu.
E de repente já nem me comovo,
Se os sonhos terminam com o sol.
Não sei que faça ao novo eu.
Se o alimente e o faça crescer,
Ceder e morder o anzol.
Ou se acabe com ele ao nascer.
Há causas maiores que valem a pena,
E mesmo que haja quem discorde
Não existe uma alma pequena,
Uma que seja.
E então encontro-te o olhar,
Ao fundo um sorriso flameja.
E se não for por amar,
Hão-de haver outros caminhos,
É bom seguir em frente,
Ser de novo eu. Ser de novo gente.

sexta-feira, novembro 23, 2007

Decepção

Olhei para o fogo e caminhei,
E quando a dor era sobrehumana,
Nem aí eu parei...
Fixei-me nas chamas,
E vi-lhes mentiras no olhar,
Ri-me com a imagem profana,
De ver-me a mim a queimar.

Mas sem sequer eu reparar
O fogo desvaneceu-se,
E um espetaculo sem par,
Transformou-se de repente,
Numa indefesa decepção,
O vento soprava mais quente,
E as cinzas dela jaziam no chão.

"Tento entender o rumo que a vida nos faz tomar, tento esquecer a mágoa, guardar só o que é bom de guardar" Mafalda Veiga

P.S. Já agr o(a) caramelo(a) do(a) caloiro(a) que me andou a comentar o blog e n quis dizer quem era ja se pode revelar... :p

domingo, novembro 18, 2007

Este fim de semana decidi ficar na terrinha. Não para poupar dinheiro, nem tão pouco para estudar. Apeteceu-me ficar sozinho, fugir um bocado da azáfama do dia a dia, sem gente por todo lado e com muito tempo para descansar. Isolar-me do mundo durante 2 dias é uma espécie de defesa, uma garantia de não ser tomado como parvo, um retiro para que perceba que não posso dirigir uma bala e um ramo de rosas a um mesmo objecto, sem que este mereça nem um nem outro. Eu posso ser va... Despistado.
Mas consigo ver além do óbvio e muito mais do que os discursos feitos, para mim, valem pequenos gestos, sorrisos e comentários, que me mostram que nem tudo é claro como era suposto, como eu acho que mereço.

Este é de mim para mim.

domingo, novembro 04, 2007

Como se...

Como se fosse o sol
Um simples brilho no olhar
Como se fosse o céu
Só uma andorinha no ar.
Como se fosse meu
O desígnio desta vida,
Como se os teus olhos,
Fossem zona proibida.
Como se os sonhos não se perdessem na claridade,
Como se isso pudesse ser verdade…

E se o milagre te fugir da mão
Só te peço que não partas,
Que não deixes que o coração,
Se corrompa por noites sem fim.
Não foram postais nem cartas,
Que me prenderam o olhar.
Ou então foram. Enfim…
Sei que reaprendo a amar,
Que sonhar já não é tão preciso.
E, de repente, abre-se um sorriso…

sábado, novembro 03, 2007

Apagar este post não significa que o que lá está escrito deixou de fazer sentido. Faz, e bastante. Mas não tenho por hábito lavar roupa suja no blog e por isso peço desculpa.

sexta-feira, novembro 02, 2007

Descoberta

Chegaste enfim... Sem hesitações atracaste onde o porto já não é mais que um conjunto de escombros. Não temas, é extenuante o trabalho de juntar os cacos, mas há palácios que valem uma vida e na verdade, qualquer segundo não passado a contemplar a negra beleza do apocalipse valerá muito mais que séculos. Séculos em que o escuro do céu mutilava a alma e em que seres vindos do nada, deixavam no peito um rasto de destruição pelo simples e cruel pecado de existirem. Hoje o sol dói no corpo, mas as ínfimas lágrimas de dor diluem-se corajosamente no mar de felicidade que brota dos olhos. E, sem aviso, adormeces no meu ombro a ver as ondas.

Não há nada como bater no fundo... :p

sábado, outubro 06, 2007

Eu sei... Foi uma ausência longa. Hoje a vontade de escrever não é a mesma, não me vou desculpar com falta de disponibilidade, é falta de vontade mesmo. Às vezes pergunto-me se este blog não me faz mais mal que bem. Por enquanto, foi isto que saiu.

Conta-me tudo… Todas as angústias e raivas, os romances e aventuras. Tudo o que eu quero e o que eu não quero saber, mas preciso…
Conta-me as histórias que encerram as marcas de sal na tua cara, aquelas que escondes do mundo e me tiram de noite a vontade de dormir. Deixa-me por os pontos nos teus ii e acariciar-te o cabelo como mais ninguém sabe senão eu, eu na minha inexistência crónica, eu na minha voracidade de ti.
Solta para mim as amarras que prendem os sorrisos que eu conheço e que guardo para me aconchegarem de noite, as palavras doces que de tão raras sabem a um açúcar que decerto ainda não foi descoberto.
E então, volta e meia, sinto uma necessidade de não te ver, de ser de novo o ser que conheci. Menos gente, menos louco. Um ser que não suportava, qual chaga, este peso insustentável no peito, por vezes quase mortal.
E tu passas presa a ti, como se os dias fossem iguais a sempre (decerto que são…) e não contas nada.

Boa noite.

domingo, agosto 26, 2007

Uma espécie de homenagem

Estas são musicas que me fazem lembrar pessoas... Acho que os visados chegarão lá facilmente. Se não se identificarem com nenhuma das musicas pode ter sido porque eu n me lembrei ou porque não chegaram lá :p

segunda-feira, agosto 13, 2007

Sacríficio

Olhou o corpo que se contorcia no chão
As lágrimas escorriam-lhe pela face
O sangue ainda lhe corroía a mão.
A sanidade que lhe restava suspirou…
Tinha-lhe implorado que a matasse.
A faca deixada abandonada no corpo
Era a prova de que realmente aconteceu,
A sua memória…
A prova do prazer que lhe deu.
Como se cada gota de sangue derramada
Fosse uma pequena vitória.
Levantou-se e deitou-lhe um último olhar,
Não sentia remorsos, nada…
O mundo era demasiado pequeno para os dois…
Abriu a porta e saiu à rua…
Uma nova vida, um novo sonhar…

Ok... É macabro. Apeteceu-me variar um bocado. :p

Conheço alguem que ha-d gostar dele...

segunda-feira, agosto 06, 2007

Cântico Negro

Li este poema pela primeira vez no meu livro de Filosofia... Eu que sinceramente não ligava nenhuma aos poemas que lá estavam, neste, parei, o próprio poema tem uma desorganização própria de quem vive à margem do mundo...

"Vem por aqui" - dizem-me alguns com os olhos doces
Estendendo-me os braços, e seguros
De que seria bom que eu os ouvisse
Quando me dizem: "vem por aqui!"
Eu olho-os com olhos lassos, (Há, nos olhos meus, ironias e cansaços)
E cruzo os braços,
E nunca vou por ali...

A minha glória é esta:
Criar desumanidade!
Não acompanhar ninguém.
- Que eu vivo com o mesmo sem-vontade
Com que rasguei o ventre a minha mãe

Não, não vou por aí!
Só vou por onde Me levam meus próprios passos...

Se ao que busco saber nenhum de vós responde
Por que me repetis: "vem por aqui!"?

Prefiro escorregar nos becos lamacentos,
Redemoinhar aos ventos,
Como farrapos, arrastar os pés sangrentos,
A ir por aí...

Se vim ao mundo,
Foi só para desflorar florestas virgens,
E desenhar meus próprios pés na areia inexplorada!
O mais que faço não vale nada.

Como, pois sereis vós
Que me dareis impulsos, ferramentas e coragem
Para eu derrubar os meus obstáculos?...
Corre, nas vossas veias, sangue velho dos avós,
E vós amais o que é fácil!
Eu amo o Longe e a Miragem,
Amo os abismos, as torrentes, os desertos...

Ide! Tendes estradas,
Tendes jardins, tendes canteiros,
Tendes pátria, tendes tectos,
E tendes regras, e tratados, e filósofos, e sábios...
Eu tenho a minha Loucura !
Levanto-a, como um facho, a arder na noite escura,
E sinto espuma, e sangue, e cânticos nos lábios...

Deus e o Diabo é que guiam, mais ninguém.
Todos tiveram pai, todos tiveram mãe;
Mas eu, que nunca principio nem acabo,
Nasci do amor que há entre Deus e o Diabo.

Ah, que ninguém me dê piedosas intenções!
Ninguém me peça definições!
Ninguém me diga: "vem por aqui"!
A minha vida é um vendaval que se soltou.
É uma onda que se alevantou.
É um átomo a mais que se animou...
Não sei por onde vou,
Não sei para onde vou
- Sei que não vou por aí!

José Régio

Hoje voltei a lembrar-me dele... Precisei de ler algo que me lembrasse que não há impossíveis, incompatíveis, certezas... Que a única voz que realmente sabe o que precisamos é a nossa voz, por melhores intenções que tenham outras vozes que nos tentam "ajudar", elas não sabem mais do que nós, ninguém nos conhece melhor do que nós. E mesmo que pareça que não gostamos de nenhum dos caminhos que se deparam à nossa frente, há sempre caminhos para abrir, custa mais, pois custa... Mas os sorrisos depois do esforço são sempre mais abertos...

Boa Noite :)

sexta-feira, agosto 03, 2007

Alma Gémea

Voltei de férias e comigo o blog também...


Por seres quase que a metade de mim
Basta um olhar, um qualquer sentimento.
Para quê palavras quando sorris assim?
Para que preciso eu de pensamento?

Um abalo em toda a certeza que tenho,
A tempestade que confunde a paixão.
Não sei se é o sentimento que desdenho,
Ou só fogo de vista do coração…

Sei que os meus olhos fixos na noite
Vêm uma cara entre a luz das estrelas,
A mais bela pintura na mais bela das telas.

E por fim como que na dor de um ritual
Fecho a janela, as pálpebras e a alma…
E encerro sem cor, mais um dia normal.

sexta-feira, julho 20, 2007

Agora que chegamos ao fim de mais um ano (como é que ja passaram 2 anos??) acho que chega a hora de fazer um balanço. Amanhã rumo ao sul e como metade da população vou passar uns dias ao Algarve, sabem bem as férias, ajudam a esvaziar a cabeça e partir para mais um ano com mais vontade de lutar por aquilo que queremos.
Ora bem... O ano que passou mais que bom ou mau, acabou por ser principalmente preenchido, nunca senti tanto, nunca pensei tão pouco, nunca chorei e ri tanto em tão pouco tempo. Enfim... Acho que nunca vivi tanto. Aprendi muita coisa neste ultimo ano. Se calhar torna-se repetitivo mas aprendi que tenho amigos incríveis e ganhei uma amiga que saída do meio dos outros todos se tornou especial e esteve sempre lá quando eu achei que o meu mundo ia desabar. Aprendi que mesmo contra todas a impossibilidades e incompatibilidades vale a pena arriscar pelo que o coração nos diz que está certo, mesmo que o resto do mundo discorde. Entretanto vou tropeçando sempre na mesma pedra, pelo menos até desistir, ou até arrancar a pedra ao chão. Por fim não podia deixar de falar do meu menino (o livro, sim...), se me dissessem 2 anos atrás que eu ia editar um livro eu nunca acreditaria, em 2 anos percebi que sabia escrever e comecei a passar o que sentia em palavras, rimas e versos. 2 anos de tudo aquilo que eu sou, enfim, 2 anos da minha Vida.

Obrigado

"À procura do futuro no avesso do passado..." M. V. ;)




quinta-feira, julho 19, 2007

Ornatos Violeta - Chaga

Como ver-te na face um sorriso amarelo
Como ir ao paraíso de olhos vendados
Como ter a fama sem o proveito
Como enviar a carta sem o selo
Ou com os destinos todos trocados.
Como ver-te sem reparar,
Como estar triste sem chorar,
Como acabar em primeiro lugar
E no fim perder na mesma.
Como um casulo sem borboleta,
Como ter asas e continuar a cair
Como nunca ter caído de bicicleta,
Nem ter acordado com andorinhas.
Como pedir desculpa sem sentir,
Como seguir sempre as mesmas linhas,
Como um sonho deixado a meio,
Ou viver sem sonhos sequer.
Como viver quando a expectativa parte
-É assim, amar-te…

sábado, julho 14, 2007

De volta

Sim... Eu sei que disse que ia acabar com este blog. E disse isso porque na verdade uma grande parte do seu conteúdo iria ser editado em papel. No entanto, achei por bem apagar apenas os poemas editados e deixar o resto. Mudar de página só iria criar dificuldades a quem gosta de ler aquilo que eu também gosto muito de escrever.





Pronto... Como já devem ter percebido em cima eu efectivamente editei um livro:



Esta é efectivamente a capa e a contra capa... O livro é editado pela corpos editora e se é realidade hoje, é muito por causa de quem vem cá comentar aquilo que eu escrevo e me faz acreditar que tem qualidade.


Obrigado a todos



Quem estiver interessado o livro custa 16€ (para mais informações JFilipeVieira@gmail.com)

sexta-feira, maio 18, 2007

Até já

Há palavras que encerram uma vida,
Sílabas que se perdem no tempo de um segundo
Há sonhos num acento, numa vírgula
E há poemas que encerram o mundo.
Às vezes sabe bem desnudar a intimidade.
Emprestar a outros a nossa felicidade,
Ou dilacerar almas com a dor da nossa ferida.
Ver as minhas lágrimas escorrendo noutra face
E dizer ao mundo que há amigos como eu tenho,
Que fazem do tempo uma brisa rápida de Verão.
Que existes tu.
Tu que não cabes nas palavras que eu conheço,
Tu que amas, como que em brincadeira.
Tu e o sorriso que eu sei que mereço,
Tu que soltaste as amarras do coração.
Tu humana, ou feiticeira…


Sim... Este é efectivamente o fim deste Blog. Por razões que revelarei brevemente (muito brevemente) vou mudar de estaminé.
Este blog leva com certeza um pedaço da minha vida, foi aqui que deixei bastantes os meus sorrisos e devo confessar que algumas lágrimas também. Acreditem ou não o meu primeiro poema está aqui, eu não fazia a mínima ideia que sabia escrever, é por isso que também me custa um bocado largar este site, que se tornou um bocado um diário para mim. Mas o que me leva a ter que apagar o conteúdo deste blog, acreditem, é algo que para mim vai ser (já é) o tornar de um sonho realidade. Muito obrigado a todos os que comentam.

A grande maioria dos posts serão apagados domingo.

terça-feira, maio 08, 2007

Dia mau

Um sorriso fechado
Ser feliz dia sim, dia não
Fica só mais um bocado...
E ao longe o bater do portão...

sexta-feira, abril 27, 2007

Porto de Abrigo

Espero que o arco íris sem fim,
Não seja filtro nos meus olhos
Que aquilo que vejo em mim
Seja mais que um filme mudo.
Se hoje calhou ser trapezista
Não quero rede no fim da queda.
Hoje não levo o escudo.
Não há espada que resista
A forças que não são do mundo.
Sei que um dia ao acordar,
Vou ver-te um rio no olhar.
E o mar a rir ao fundo…

segunda-feira, abril 09, 2007

segunda-feira, abril 02, 2007

Ser maior

Foi por ser grande,
Ou por ser maior que eu
Foi por ser pássaro
Ou por saber merecer o céu
Foi por ser laço
Ou por dar nós no destino
Por ser coragem
Ou por ter perdido o tino.
Só sei que fui,
Que deixei de prestar vassalagem
Aos que me gritam sem ter amado
Aos que sentem sem ser do peito,
E me impingem este fado…

sábado, março 03, 2007

Madrugada

Caiu o céu e o chão.
Caiu a lua na água,
Como se fosse uma pena
A cair-me na mão.
Caiu uma lágrima
E navegou-me o sorriso.
Precisa, serena…
Provaste-lhe o sal.
Assim sem aviso,
Sopraste para a noite
E então sem igual
Choveu com vigor.
Provei-a sem querer,
E sem pedir por nada
Eu fiquei a saber
A que sabe o amor.
Sabe a lágrimas e a madrugada…

"These days the stars ain't out of reach..." Bon Jovi (adaptado)

sexta-feira, fevereiro 16, 2007

Norte

Goste-se ou não se goste, Miguel Esteves Cardoso fala com a paixão de quem descobriu a Norte algo de superior a tudo.

http://lobbydeaveiro.blogspot.com/2006/02/norte-nome-de-portugal.html

«As raparigas do Norte têm belezas perigosas, olhos verdes-impossíveis, daqueles em que os versos, desde o dia em que nascem, se põem a escrever-se sozinhos.» Miguel Esteves Cardoso.

quarta-feira, janeiro 31, 2007

Esta foi uma semana bastante estranha... Bioquimicamente foi claramente má, no entanto houve outras noticias que mandam bioquimica para Saturno e me vão permitir (se tudo correr bem...) concretizar um sonho. Mas sobre estas noticias falamos daqui a uns dias quando estiver tudo certo.



Até já!