sexta-feira, abril 27, 2007

Porto de Abrigo

Espero que o arco íris sem fim,
Não seja filtro nos meus olhos
Que aquilo que vejo em mim
Seja mais que um filme mudo.
Se hoje calhou ser trapezista
Não quero rede no fim da queda.
Hoje não levo o escudo.
Não há espada que resista
A forças que não são do mundo.
Sei que um dia ao acordar,
Vou ver-te um rio no olhar.
E o mar a rir ao fundo…

1 comentário:

CláudiaCruz disse...

"Sei que um dia ao acordar,
Vou ver-te um rio no olhar.
E o mar a rir ao fundo…"

Gostei =)
Dá k pensar...

beijinho gd
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