quarta-feira, julho 30, 2008
sexta-feira, julho 25, 2008
sexta-feira, julho 11, 2008
:)
Um momento sem dor
Uma explosão de tudo
No meio do nada,
A lua a observar o fervor,
Do penetrar da espada,
Na fragilidade do escudo.
Pouco, muito…
Depende de quem sente.
Nem abrigam no peito,
O amor. O mundo como gente.
Com o alívio de libertar farrapos
De um modo perfeito.
Saí, fui, saltei. Não fugi.
Quando voltar o mundo está cá,
Mas o mundo pesa demais
Em mim e em ti.
Uma explosão de tudo
No meio do nada,
A lua a observar o fervor,
Do penetrar da espada,
Na fragilidade do escudo.
Pouco, muito…
Depende de quem sente.
Nem abrigam no peito,
O amor. O mundo como gente.
Com o alívio de libertar farrapos
De um modo perfeito.
Saí, fui, saltei. Não fugi.
Quando voltar o mundo está cá,
Mas o mundo pesa demais
Em mim e em ti.
terça-feira, julho 08, 2008
O Lume
Vai caminhando desamarrado
Dos nós e laços que o mundo faz
Vai abraçando desenleado
De outros abraços que a vida dá
Vai-te encontrando na água e no lume
Na terra quente até perder
O medo, o medo levanta muros
E ergue bandeiras pra nos deter
Não percas tempo,
O tempo corre
Só quando dói é devagar
E dá-te ao vento
Como um veleiro
Solto no mais alto mar
Liberta o grito que trazes dentro
E a coragem e o amor
Mesmo que seja só um momento
Mesmo que traga alguma dor
Só isso faz brilhar o lume
Que hás-de levar até ao fim
E esse lume já ninguém pode
Nunca apagar dentro de ti
Não percas tempo
O tempo corre
Só quando dói é devagar
E dá-te ao vento
Como um veleiro
Solto no mais alto mar
Dos nós e laços que o mundo faz
Vai abraçando desenleado
De outros abraços que a vida dá
Vai-te encontrando na água e no lume
Na terra quente até perder
O medo, o medo levanta muros
E ergue bandeiras pra nos deter
Não percas tempo,
O tempo corre
Só quando dói é devagar
E dá-te ao vento
Como um veleiro
Solto no mais alto mar
Liberta o grito que trazes dentro
E a coragem e o amor
Mesmo que seja só um momento
Mesmo que traga alguma dor
Só isso faz brilhar o lume
Que hás-de levar até ao fim
E esse lume já ninguém pode
Nunca apagar dentro de ti
Não percas tempo
O tempo corre
Só quando dói é devagar
E dá-te ao vento
Como um veleiro
Solto no mais alto mar
segunda-feira, julho 07, 2008
Representar a vida
Imagina um peito vazio,
Uma imensidão de nada,
A verdade,
Presa por um fio,
Nua, Podre, Prostrada
À minha frente.
E o público…
Fantoches de gente.
Promessas de tudo,
Alegres, ao som de samba.
Sorrisos secos, de amigos.
Que ficam no palco…
O pano desce e a peça descamba.
Uma imensidão de nada,
A verdade,
Presa por um fio,
Nua, Podre, Prostrada
À minha frente.
E o público…
Fantoches de gente.
Promessas de tudo,
Alegres, ao som de samba.
Sorrisos secos, de amigos.
Que ficam no palco…
O pano desce e a peça descamba.
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